
Psicoterapia
Ache tempo para se ouvir e falar de você.
Uma psicologia de ponta, voltada para o seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Psicoterapia de abordagem cognitivo comportamental construtivista que permite resultados rápidos e altamente eficazes. Amplamente reconhecida pela área médica.
Um processo dialético entre o profissional de saúde mental e o paciente. Um processo eminentemente colaborativo que visa organizar a mente e controlar emoções. Sessões com uma hora de duração.
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Psicoterapia Individual - Psicoterapia de Casal - Psicoterapia em Grupo;
DEPRESSÃO
Depressão não é sinônimo de tristeza.
Depressão é uma doença debilitante que afeta o nosso humor e vários sistemas biológicos comprometendo nosso prazer de viver, nossas relações sociais e capacidade laboral.
Sintomas fundamentais da Depressão:
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Humor deprimido;
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Perda de interesse;
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Fatigabilidade.
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Sintomas acessórios da Depressão:
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Redução da atenção e concentração;
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Diminuição da autoestima e da confiança;
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Ideias de culpa e inutilidade;
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Visões desoladas e pessimistas do futuro;
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Ideias de suicídio, ou atos autolesivos ou suicídio;
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Perturbação do sono;
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Diminuição do apetite.
ANSIEDADE
Todos nós sentimos ansiedade. A ansiedade, de um modo geral, pode ser definida como uma sensação difusa, vaga e sempre desagradável de apreensão. Ela é um sinal de alerta, indica que existe um perigo próximo, porém não exatamente definido.
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Assim, a ansiedade faz com que as pessoas possam tomar medidas para lidar com essa ameaça. Essa ameaça pode ser externa (um perigo do “mundo”) ou, ainda, uma ameaça interna (sensações, pensamentos e desempenho da própria pessoa).
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Quando em níveis normais, a ansiedade capacita a pessoa a tomar medidas para lidar com a ameaça, ou seja, leva o indivíduo a tomar medidas para evitar o perigo ou diminuir suas consequências.
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Porém, existem alguns casos em que a ansiedade se torna patológica. São quadros em que os sintomas ansiosos se tornam tão intensos e frequentes que “paralisam” o indivíduo, trazendo muitas dificuldades na vida social, familiar e profissional/acadêmica.
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A Classificação Internacional de Doenças - 10, Diagnóstico e Estatístico da Associação Psiquiátrica Americana (DSM) diferenciam alguns transtornos ansiosos como quadros de ansiedade social, transtorno de pânico, fobias específicas entre outros. Dentre os quadros mais frequentes e impactantes está o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
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O que é o Transtorno de Ansiedade Generalizada
O TAG é um quadro definido, em linhas gerais, como uma ansiedade e preocupação excessivas com vários acontecimentos ou atividades, na maioria dos dias, por um período de pelo menos 6 meses. É um transtorno comum, que pode atingir até 8% das pessoas. Ele compromete áreas muitos importantes da vida dos indivíduos acometidos, levando a uma procura grande de serviços de saúde e uma perda importante de qualidade de vida. Como todos os quadros em saúde mental, há o envolvimento de fatores biológicos, genéticos e, também, de fatores psicossociais e ambientais.
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Várias alterações biológicas são encontradas no TAG, tanto no metabolismo de áreas cerebrais, como em níveis hormonais e na sensibilidade alterada a substâncias cerebrais como a serotonina e a noradrenalina. Do ponto de vista genético, até 25 % dos parentes de primeiro grau de pessoas com TAG, tem chance de apresentar esse diagnóstico, existindo uma tendência a ser mais comum no sexo feminino.
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Sintomas
O TAG é caracterizado por sintomas ansiosos persistentes que afetam comportamentos do paciente em várias situações do dia-a-dia. Em geral, o indivíduo considera difícil controlar suas preocupações, mesmo em momentos de descanso. A ansiedade e preocupação são acompanhadas de sintomas variáveis ao longo do dia. Esses sintomas incluem tensão muscular (tremores, dores musculares recorrentes), cansaço constante, dores de cabeça, sintomas adrenérgicos como palpitações, sudorese, tontura, ondas de frio ou calor, sensação de falta de ar, urgência miccional (ou seja, desejo de urinar várias vezes ao dia).
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O indivíduo com TAG tem uma sensação constante de que “algo pode dar errado”, nas diversas tarefas que realiza. Assim, ele vive em estado de constante apreensão, uma tentativa de sempre “antecipar os perigos”. Assim, essa dificuldade para relaxar, “desligar-se dos problemas” pode gerar, também, sintomas de insônia, muita irritabilidade ( “nervos a flor da pele”) e dificuldades de concentração ( o que ocasiona muitos “esquecimentos” de coisas cotidianas).
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Em outras palavras, é muito difícil para o portador de TAG “deixar de se preocupar”. Isso faz com que o corpo emita sinais que indicam uma sobrecarga: dores difusas e constantes, cefaleia, irritabilidade exacerbada, cansaço e fadiga constantes, concentração ruim e, em alguns casos, podem surgir alguns sintomas depressivos como tristeza, perda de prazer, sentimento de culpa e falta de perspectiva com o futuro.
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Observa-se que o número de sintomas físicos possíveis são muito grandes. Assim, é muito comum que o paciente no início do quadro procure tratamento para vários desses sintomas, por vezes consultando várias especialidades médicas antes da procura a um psiquiatra.
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Diagnóstico
O TAG pode surgir em qualquer idade. Em geral, observa-se que muitas pessoas experimentam os sintomas após os 20 anos, em período de transição da adolescência para a vida adulta. Porém, esse quadro pode ocorrer em crianças, adolescentes e adultos. O diagnóstico é clínico, baseado em entrevista com médico especialista, na qual são coletadas informações sobre a família, história de vida, momento de vida atual, uso de substâncias e quadros clínicos associados.
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Tratamento
O tratamento é realizado tanto com medicamentos como com psicoterapia, sendo que o tratamento combinado, em algumas situações, tem resultados mais efetivos. Em relação ao tratamento medicamentoso, a classe de medicações mais usadas são os antidepressivos.
A psicoterapia tem um papel importante no tratamento, sendo eficaz sozinha ou combinada. A ideia central é a melhora completa dos sintomas físicos e auxiliar a pessoa conviver com sua ansiedade e usá-la a seu favor!
SÍNDROME DO PENSAMENTO ACELERADO
A Síndrome do Pensamento Acelerado é produzida por uma hiperconstrução de pensamentos, numa velocidade tão alta que estressa e desgasta o cérebro.
Pessoas ligadas 24 horas – Excesso de informação – muitas tarefas pensadas ao mesmo tempo – excesso de atividades intelectuais – excesso de preocupação – armazenamento de muito lixo psíquico – uso exacerbado e irresponsável da tecnologia. Uma severa alteração neuropsicológica onde a mente fica repleta de pensamentos, estando completamente cheia durante todo o tempo em que a pessoa está acordada, o que dificulta a concentração, aumenta a ansiedade e desgasta a saúde física e mental.
Nos dias de hoje, estamos sujeitos a uma quantidade imensa de informação. Somos convocados a estarmos cada vez mais “ligados” em tudo que está acontecendo ao nosso redor.
Esta quantidade excessiva de informação disponível, está bombardeando o cérebro, tornando comum, o surgimento de um grande número de pessoas com dificuldades de gerir emoções.
Estima-se que 80% da população sofra dessa síndrome atualmente. É um transtorno que afeta grande parte da sociedade moderna, inclusive crianças, devido a cobranças, expectativas, pressão e tensão.
Assim sendo, a energia que deveria ser destinada aos músculos e outros órgãos do corpo, é consumida pelo cérebro, fazendo com que a pessoa se sinta esgotada física e mentalmente.
Esta síndrome não está relacionada com a qualidade ou o conteúdo dos pensamentos, mas sim com a quantidade excessiva deles. O exagero de dados origina o fenômeno inconsciente RAM (registro automático de memória), transformando a mente em um depósito.
O excesso de pensamentos, dificulta a concentração, gera reatividade, intransigência e irritabilidade, além de não ser possível manter o foco. Atrapalha o gerenciamento da rotina, a sensação de ter muitas coisas a fazer e não conseguir concluir.
Há também uma dificuldade em lidar com perdas, decepções e falhas.
Sintomas
Cansaço – dificuldade para relaxar – memória prejudicada – sono alterado – humor instável – dores de cabeça – tensão muscular – preocupação excessiva – sofrimento por antecipação – medos irracionais - perfeccionismo
Tratamento
O diagnóstico dessa síndrome é feito pelo psicólogo com base nos sintomas e relatos da história que a pessoa apresenta.
O tratamento contra a Síndrome do Pensamento Acelerado deve ser orientado por um profissional especializado, como um psicólogo ou psiquiatra, por exemplo. A psicoterapia Cognitiva Comportamental auxilia na adaptação dos hábitos de vida, no gerenciamento das emoções e no controle dos pensamentos, devendo-se procurar incluir várias pausas durante o dia, fazer atividade física frequente ou incluir pequenos momentos para relaxar, ouvir música, contemplar, meditar. Dependendo da severidade, por vezes, a critério médico, o tratamento medicamentoso é bastante indicado.
O trabalho em psicoterapia tem como foco o efetivo gerenciamento das emoções.
Olhar para dentro de si mesmo – eliminar crenças limitantes – fazer higiene mental diária – aceitar o que não pode mudar – estar atento aos pensamentos – filtrar o excesso de estímulos – jogar o lixo psíquico fora – desacelerar – desenvolver consciência crítica – não ruminar o passado – procurar dormir bem – expressar gratidão sempre.
SÍNDROME DO PÂNICO
O Síndrome do pânico tem como principal elemento a crise de pânico. Essa crise é caraterizada por uma sensação de medo muito intensa, um quadro ansioso que aparece subitamente, em um momento inesperado e costuma atingir o ápice em cerca de cinco a dez minutos, durando cerca de 20 a 30 minutos. A crise é provocada por uma descarga adrenérgica abrupta no organismo e, normalmente, vem acompanhada de muitos sintomas físicos como palpitação, sensações de falta de ar e sufocamento, náuseas, alterações intestinais, dores de estômago. Trata-se de um quadro muito impactante, causando muito sofrimento. É, também, muito comum que surjam alguns pensamentos para explicar aquelas sensações tão inesperadas e intensas, como “estou tendo um ataque cardíaco”, “vou morrer” ou “estou enlouquecendo”.
Esse evento é tão marcante que algumas pessoas começam a se preocupar muito com o fato de poder ter novas crises. Quando o indivíduo tem crises de pânico recorrentes, com uma grande preocupação com o fato de ter novas crises e essa preocupação começar a causar sofrimento e atrapalhar suas atividades cotidianas, podemos dizer que esse indivíduo apresenta um Transtorno de Pânico.
O Transtorno de Pânico (TP) pode atingir qualquer pessoa, independentemente da idade e do sexo. A faixa etária de maior risco é a dos 20 aos 30 anos e as mulheres, em geral, tendem a ser um pouco mais atingidas que os homens. Não existe uma causa única para o Transtorno de Pânico. O que ocorre é uma combinação de fatores genéticos, biológicos, história de vida e fatores estressores ambientais.
Em alguns casos, muitas pessoas apresentam dificuldade em estar em locais nos quais não conseguiram escapar ou pedir ajuda caso passem mal ou tenham uma crise de pânico. Normalmente esses locais são aqueles com muitas pessoas, fechados e sem muitas possibilidades de saída. Quando se começa a evitar esses lugares dizemos que a pessoa desenvolveu uma agorafobia.
Tratamento
O Transtorno de Pânico é, na saúde mental, um dos quadros que apresenta melhor resposta ao tratamento. Em alguns casos pode-se chegar até 90% de cura!!
Caso não tratado, o indivíduo com Transtorno de Pânico tem maiores chances de desenvolver quadros depressivos, dependência de álcool ( utilizado muitas vezes para aliviar os sintomas ansiosos) e até pensamentos suicidas.
Assim, é muito importante que o diagnóstico e tratamento sejam feitos o mais precocemente possível.
O diagnóstico normalmente é feito em consulta psiquiátrica. O tratamento depende de cada caso. Para algumas pessoas é indicado o tratamento com psicoterapia, medicação ou ambos.
FOBIAS
A fobia é um medo persistente e irracional de um determinado objeto, animal, atividade ou situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim, provoca ansiedade extrema. ... Fobia nem sempre é uma doença em si. Pode ser um sintoma de outra causa subjacente, como por exemplo, um transtorno mental.
O medo, por si só, é uma reação psicológica e fisiológica que surge em resposta a uma possível ameaça ou situação de perigo. Já a fobia não segue uma lógica propriamente dita e é incoerente com o perigo real que aquilo representa.
A fobia costuma ser de longa duração, provoca intensas reações físicas e psicológicas e pode comprometer seriamente a qualidade de vida de quem a tem.
Tipos
Existem diversos tipos de fobias, que vão desde o medo intenso de situações sociais, de lugares cheios de pessoas, até o medo de animais, objetos ou situações específicas.
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Fobias simples
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Animais (aranhas, cobras, sapos, etc.);
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Aspectos do ambiente natural (trovoadas, terremotos, etc.);
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Sangue, injeções ou feridas;
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Situações (alturas, andar de avião, elevador ou metrô, etc.);
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Outros tipos (medo de vomitar, contrair uma doença, etc.).
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Causas
A causa de muitas fobias ainda é desconhecida. Apesar disso, há fortes indícios de que a fobia de muitas pessoas possa estar relacionada ao histórico familiar, levando a crer que fatores genéticos possam representar um papel importante na origem do medo persistente e irracional.
No entanto, sabe-se também que as fobias podem ter uma ligação direta com traumas e situações passadas. Isso acontece porque a maioria dos problemas emocionais e comportamentais é desencadeada por dificuldades que uma pessoa enfrentou ao longo da vida. Todas as pessoas passam por momentos difíceis, mas algumas delas podem desenvolver, com o tempo, sentimentos de angústia que podem evoluir para um quadro de fobia.
Fatores de risco
Apesar de as causas de uma fobia não estarem totalmente esclarecidas, os médicos e psiquiatras acreditam que uma série de fatores possa estar envolvida. Veja:
Idade
Alguns tipos de fobia se desenvolvem cedo, geralmente na infância. Outras podem ocorrer durante a adolescência e há aquelas que também podem surgir no início da vida adulta, até por volta dos 35 anos de idade.
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Histórico familiar
Se alguém de sua família tiver algum tipo fobia, você tem mais chances de desenvolvê-la também. Esta poderia ser uma tendência hereditária, mas especialistas suspeitam que crianças sejam capazes de aprender e adquirir fobia somente observando as reações de uma pessoa próxima, da mesma família, a alguma situação de pouco ou nenhum perigo.
Temperamento
O risco de se desenvolver uma fobia específica pode aumentar se você tiver temperamento difícil, for sensível e tiver um comportamento mais inibido e retraído do que o normal.
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Evento traumático
Passar por uma situação traumática ou por uma série de eventos traumáticos ao longo da vida pode levar ao desenvolvimento de uma fobia.
Sintomas de Fobia
Os sintomas dependem do tipo de fobia. Porém algumas características são notadas em todos os indivíduos que apresentam fobias:
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Sentimento de pânico incontrolável, terror ou temor em relação a uma situação de pouco ou nenhum perigo real;
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Sensação de que você deve fazer todo o possível para evitar uma situação, algo ou alguém que você teme;
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Incapacidade de levar sua vida normalmente por causa de um medo ilógico;
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Presença e aparecimento de algumas reações físicas e psicológicas, como sudorese taquicardia, dificuldade de respirar, sensação de pânico e ansiedade intensa, entre outros;
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Saber que o medo que sente é irracional e exagerado, mas mesmo assim não ter capacidade para controlá-lo.
Tratamento
A Psicoterapia Cognitivo Comportamental, é indicada para o tratamento de fobias. Medos irracionais, ilógicos ou desproporcionais que comprometa gravemente a qualidade de vida e prejudique o desempenho laboral, nos estudos e nos relacionamentos sociais, são os alvos desse processo terapêutico. Há casos em que o apoio medicamentoso é importante para o sucesso do tratamento.
TOC – TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO
“Obsessões” são pensamentos ou imagens que entram a mente da pessoa, contra a sua vontade e causam grande sofrimento e muita ansiedade. São pensamentos inadequados, por vezes ilógicos ou exagerados, mas que para os portadores do transtorno, se tornam verdades absolutas que exigem comportamentos consequentes.
“Compulsões” são comportamentos ou pensamentos repetitivos que o indivíduo se sente obrigado a realizar para aliviar um sentimento de ansiedade e desconforto. Em geral as compulsões surgem como um “alivio” ou uma “neutralização” das obsessões. Porém, elas podem se dar sem pensamentos obsessivos ou sem relação clara com eles. Exemplos de compulsões comuns são lavagem de mãos, conferência, contagem, necessidade de organização.
É importante ressaltarmos que a presença de obsessões e compulsões ocorre em todos nós. Em crianças e adolescentes, por exemplo, é comum aparecerem sintomas obsessivos e compulsivos de simetria, organização de forma transitória, como parte normal do desenvolvimento.
Para se dizer que o indivíduo possui TOC, é preciso que os sintomas sejam intensos e duradouros. As obessões e/ou compulsões consomem mais de uma hora por dia do tempo da pessoa e interferem na sua vida profissional ( atrasos, faltas), social, familiar ou acadêmica.
Muitas pessoas com TOC sentem-se envergonhadas dos seus sintomas, pois muitas delas percebem o quanto seus pensamentos e comportamentos são exagerados. Assim, muitos evitam falar sobre isso e demoram muito para procurar tratamento. Muitas vezes os familiares não têm uma ideia clara da gravidade do sintoma e, em muitos casos, a família acaba adaptando sua rotina aos sintomas do indivíduo.
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Tratamento
O TOC tem tratamento.
Através de sessões de Psicoterapia Cognitiva Comportamental e se necessário, com apoio medicamentoso, a critério médico.
Quando combinadas as formas de tratamento, obtém-se melhora importante dos sintomas e recuperação da vida profissional e pessoal na grande maioria dos casos.
TRANSTORNO BIPOLAR
O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) é uma doença psiquiátrica considerada grave, que provoca mudanças de intensidade e durações marcantes no humor do indivíduo. Caracteriza-se por fases de oscilação de ânimo, que vão desde uma super excitação, até a depressão.
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A idade de início do transtorno, em geral, situa-se entre o final da adolescência e o início da idade adulta. Contudo pode acometer pessoas de todas as idades, incluindo crianças e idosos.
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Os sintomas do TAB podem ser agrupados em: episódios depressivos, episódios de euforia (mania), hipomania, e episódios mistos.
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Na fase de Mania, o indivíduo apresenta muita energia para desenvolver suas atividades diárias, agitação, irritabilidade, comportamento impulsivo, necessidade de dormir poucas horas e sentir-se “bem”; pensamento e fala acelerados, otimismo exagerado, aumento da autoestima, impulsividade, elevado interesse sexual e consumismo excessivo. Trata-se de um quadro muito intenso, de duração de ao menos 1 semana, e que pode trazer muitos prejuízos físicos, financeiros e sociais para o indivíduo e seus familiares.
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Na fase de Depressão, é comum o bipolar manifestar sentimentos de profunda tristeza, culpa, sensação de vazio, desânimo, pessimismo, cansaço, redução da libido, falta de apetite e até mesmo pensamentos suicidas. É um quadro muito semelhante à depressão em indivíduos unipolares. Porém, nos bipolares, os episódios depressivos tendem a ter características um pouco diferentes, sendo, em geral, mais graves.
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Na fase de Hipomania, o bipolar apresenta sintomas semelhantes aos da mania, porém com menor intensidade, mais leves, e menor impacto sobre o comportamento do indivíduo.
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No Estado Misto, o indivíduo pode experimentar, ao mesmo tempo, sintomas depressivos e maníacos ou hipomaníacos. É comum sentir-se desesperançoso, deprimido, sem estímulos prazerosos e, ao mesmo tempo, inquieto, com muita energia, pensamento e fala acelerados. Em geral, é um quadro que causa muito sofrimento.
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CICLOTIMIA
Considerado um tipo mais leve do Transtorno Afetivo Bipolar, é caracterizado por episódios de hipomania e depressão tênues, com alternância de humor mais sutis. Muitas vezes é confundido com um simples temperamento instável. Apesar de ser mais sutil, as variações de humor acabam por prejudicar relacionamentos e estabilidade profissional a longo prazo.
Tratamento
A Psicoterapia tem um papel muito importante no tratamento. Ela ajuda o paciente a conhecer seus padrões de humor e fatores associados à ciclagem, ou seja, a alterações bruscas no seu estado de ânimo. Assim, auxilia na manutenção da estabilização de humor por longos períodos.
Dependendo da gravidade e classificação do TAB, será necessário o uso de psicofármacos, a critério do médico psiquiatra.
Aconselhamento Psicológico
Dividir para multiplicar. Divida com seu psicólogo. Determine-se a mudar. Utilize melhor seus recursos pessoais.
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O Aconselhamento Psicológico é um processo pelo qual as pessoas, auxiliadas por um psicólogo, têm a oportunidade de explorarem suas preocupações pessoais e/ou profissionais através da tomada de consciência e possibilidades de escolha.
Um maior contato consigo mesmo possibilita adequação para lidar com questões difíceis e encontrar caminhos para uma vida mais saudável. Sessões com uma hora de duração
Coaching
Um processo de autodesenvolvimento humano que se utiliza de uma metodologia baseada em técnicas, ferramentas e recursos de diversas ciências, sendo a psicologia de abordagem cognitiva comportamental a base para sua estruturação.
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Coaching por um Psicoach. Coaching por quem realmente entende de comportamento, tem formação acadêmica, experiência profissional e de vida.
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O objetivo é aprimorar pessoas, ajudando-as a analisar seus próprios comportamentos, identificando emoções, pensamentos automáticos e crenças limitantes, para posteriormente, desenvolverem novas formas de pensar e novas atitudes, visando alcançar o seu estado desejado.
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O Life Coaching, ou Coaching de Vida, é um processo de autoconhecimento, auto melhora e desenvolvimento de habilidades que abrange todos os aspectos da sua vida.
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Coaching de Carreira – Funciona como uma espécie de consultoria especializada, capaz de auxiliar nas análises e tomadas de decisões dentro do seu mercado de trabalho ou encorajá-lo a buscar novos desafios. Nossa metodologia é própria e oferece resultados fantásticos.
Apoio à transição profissional - Recolocação / Plano de Carreira
PATP – Programa de Apoio à Transição Profissional
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Uma poderosa metodologia para sua autorrecolocação e/ou continuidade do seu plano de carreira.
Desenvolvida em 12 sessões presenciais, online ou mista, com uma hora de duração cada sessão.
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Conteúdo das sessões:
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1ª e 2ª sessões
• Conhecendo os objetivos do PATP;
• Autoconhecimento – Você se conhece?
• Crenças – Origem e consequências – Mudanças;
• Você sabe, em tempos atuais, o que as empresas esperam dos seus profissionais? A resposta é parecida com você?
Tarefa entre as sessões
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3ª e 4ª sessões
• O seu currículo diz realmente tudo sobre suas competências técnicas e humanas?
• Quais as suas atuais condições para competir?
Pense no currículo como uma peça de marketing.
Tarefa entre as sessões
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5ª e 6ª sessões
• Quem precisa dos seus serviços?
• Em que empresas você gostaria de trabalhar?
• A pesquisa para identificação de empresas alvo;
• A importância da prospecção;
• Planejando as ações de busca;
• O controle dos encaminhamentos;
• Correção de rumo.
Tarefa entre as sessões
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7ª e 8ª sessões
• Você já foi vendedor?
• O processo de “venda” de si mesmo;
• Os oito passos da venda;
• Prepare sua equipe para não escapar oportunidades. Você tem equipe?
Tarefa entre as sessões
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9ª e 10ª sessões
• Entrevistas por telefone, por Skype, por e-mail, por WhatsApp, outros aplicativos e presencial;
• Dinâmicas de Grupo – Provas situacionais.
Tarefa entre as sessões
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11ª e 12ª sessões
• Administrando as emoções;
• Exercícios simulados e Avaliação dos resultados.
Encerramento.
Orientação Vocacional
O Programa de Orientação Vocacional tem por objetivo apoiar o jovem na difícil tarefa de se autoconhecer, reconhecer suas capacidades e competências. Entendemos que a identificação de interesses e expectativas é fundamental para a construção de um projeto de vida. A autodescoberta torna a decisão mais madura e calculada, indo muito além do achismo.
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Um programa avaliativo, embasado em aplicação de testes vocacionais homologados pelo Conselho Federal de Psicologia, composto de 06 sessões com uma hora cada, uma vez por semana, sem interrupção.
Encontros Psicoeducacionais
Um espaço reflexivo e psicoeducativo, colocado à sua disposição.
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Um tema novo a cada encontro amplamente discutido em grupo, sob a orientação técnica do Psicólogo e Consultor Empresarial João Ferraz Filho.
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